Como a inteligência artificial pode auxiliar no combate ao coronavírus e outras doenças

Desde dezembro de 2019, o coronavírus (COVID-19) e a sua disseminação vêm preocupando a população de todo o mundo. O centro do surto foi em Wuhan, na China, mas em fevereiro de 2020 mais de 106 países contabilizavam pacientes contaminados pelo vírus, incluindo o Brasil, que confirmou o primeiro caso no dia 26 do mesmo mês.

Além da alta quantidade de pessoas infectadas – mais de 100 mil pelo mundo, o coronavírus deixou toda a Itália de quarentena e derrubou bolsas pelo mundo. Frente ao incontrolável avanço do novo vírus, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto como pandemia, alertando governos a intensificar a atuação sanitária em prol da população.

Em tempos de rápidos avanços, tanto da transmissão do vírus quanto da desinformação sobre ele – que inclusive levou a Unicef a emitir um comunicado sobre orientações falsas –, o que a área da saúde pode fazer para se tornar mais eficiente no combate a novas doenças? As novas tecnologias trazem muitas dessas soluções!  

A inteligência artificial contra o coronavírus

Você sabia que a inteligência artificial identificou a epidemia de coronavírus muito antes da população saber que ele existia? Foi a plataforma de IA BlueDot, que faz mapeamento de notícias, rastreia pesquisas de saúde e checa comunicados oficiais, a responsável por emitir um alerta para se evitar a região de Wuhan, antes da própria OMS se pronunciar sobre o assunto.

Saindo do nível macro, especificamente na rotina de um hospital ou centro de saúde, a inteligência artificial também faz a diferença. Por meio do uso de chatbots, a tecnologia pode ter uma função fundamental na eficiência do atendimento aos pacientes e na contenção da propagação de doenças.

Por exemplo, com um assistente virtual, é possível informar os pacientes sobre uma doença e fazer uma primeira triagem, ajudar na administração de tratamentos, auxiliar em situações de primeiros socorros e aprimorar a marcação ou cancelamento de consultas. Abaixo, confira em detalhes como os bots são usados na área da saúde.

Possibilidades de uso de chatbots para clínicas médicas e hospitais

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Dar informações ao paciente

Quando se trata de saúde, é comum que as pessoas se sintam vulneráveis e busquem informações para entender o seu quadro. Nestes casos, um chatbot pode ficar responsável por tirar dúvidas específicas sobre uma doença, além de fazer uma primeira triagem do paciente e então direcionar ao médico específico.

Melhorar o pré-exame

Os bots também podem ser configurados para dar informações aos pacientes sobre procedimentos invasivos e exames. Se o paciente tem agendado um exame de sangue, o assistente virtual pode enviar comunicados sobre a preparação, por exemplo, informando se é necessário fazer jejum e de quanto tempo.

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Auxiliar a equipe médica

As vantagens de um chatbot não estão restritas somente aos pacientes, já que a equipe médica também pode usufruir do assistente. Deste lado, um bot pode facilitar a rotina dos profissionais de medicina ao sugerir a administração de determinados medicamentos e a dosagem deles, além de recomendar remédios alternativos.

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Servir de assistente pessoal

Já com o diagnóstico em mãos, o chatbot é capaz de dar suporte aos pacientes na gerência do tratamento, alertando sobre os períodos para tomar medicamentos, a dieta recomendada, o tempo de repouso e outras informações pertinentes.  

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Facilitar o agendamento de consultas

Um paciente pode agendar a primeira consulta, marcar retorno ou cancelar atendimento por meio de um assistente virtual. Além de facilitar o processo de marcação, tanto da equipe quanto do paciente, também é possível reunir dados da pessoa sobre os seus sintomas e enviá-los ao médico como uma maneira de agilizar o atendimento.

Automatizar o atendimento aos seus pacientes reduz o tempo de espera, facilita diagnósticos e contém a propagação de doenças. Quer ganhar eficiência na sua gestão? Conheça os serviços da Nama.