Carnaval 2020: como utilizar chatbots para melhorar resultados

Segmentos como o de hotelaria e viagem são os mais aquecidos nesta época e podem se beneficiar de atendimento online automatizado.

Falta menos de um mês para o Carnaval, a primeira grande data do ano para o comércio eletrônico. Segmentos como o de hotelaria e viagem são os mais aquecidos nesta época. A empresa Decolar divulgou nesta segunda-feira pesquisa indicando que São Paulo ultrapassou o Rio como destino mais buscado por turistas para o Carnaval, deixando Salvador na terceira posição. Com este aumento vertiginoso na busca por hotéis e voos, contar com um chatbot para atender e reter seu cliente pode ser essencial para registrar números ainda mais positivos.

Um chatbot é capaz de automatizar em até 90% o processo de atendimento ao público, gerando economia de 70% a 90% nesse setor. O chat é o meio de comunicação preferido entre os clientes e as empresas. Os assistentes virtuais compreendem mensagens por texto e voz, absorvem o conhecimento a partir do manual da empresa, fornecem relatórios do diálogo com o cliente e até mesmo a análise sentimental da conversa, possibilitando uma avaliação mais apurada do suporte.

Mas não somente em hotelaria e turismo, com a estratégia certa, é possível utilizar um robô de atendimento online para ativar e alavancar as vendas em qualquer setor da economia. Com o recurso dos gatilhos interativos, um chatbot pode inclusive lembrar o consumidor de sua marca, propiciando uma experiência marcante. Em época de Carnaval, você pode programar seu chatbot para dizer algo alusivo à data e se relacionar com todos os clientes que interagiram com sua marca nos últimos meses. É possível ainda ativar este consumidor, enviando um cupom de desconto ou promoção exclusiva. 

A procura por chatbots também tem aumentado consideravelmente por conta de o e-commerce estar ocupando uma parcela cada vez maior de nossa economia. De acordo com a consultoria PwC Brasil, a porcentagem que o e-commerce representa no varejo brasileiro deve ser multiplicada por três até 2024. Enquanto na China, a participação do comércio eletrônico no varejo geral é de 30%, no Reino Unido, 18%, e nos Estados Unidos, 11%, no Brasil não passa de 5%, mostrando o grande potencial de crescimento.


Redação Nama

Um de nossos colaboradores diretos da Nama escreveu esse post com todo o carinho :)